Você já parou para calcular quanto realmente gasta na criação de cães de raça? Muitos criadores investem alto em alimentação, vacinas e estrutura, mas acabam com pouca margem de lucro no final.
A boa notícia é que é possível reduzir custos sem comprometer a qualidade e ainda aumentar seus ganhos. Pequenos ajustes na gestão da criação podem fazer toda a diferença no faturamento.
📌 O que você vai aprender neste artigo:
✅ Como diminuir custos sem afetar a qualidade da criação.
✅ Estratégias para aumentar o valor de mercado dos filhotes.
✅ Os erros mais comuns que fazem criadores perderem dinheiro.
⚠️ Leia até o final, porque a estratégia #5 pode mudar completamente seus lucros como criador!

1️⃣ Não Planejar os Custos Antes de Iniciar a Criação
Muitos criadores começam sem ter uma visão clara dos custos envolvidos e acabam gastando mais do que deveriam. O resultado? Lucro baixo ou até mesmo prejuízo.
📉 O problema:
🔹 Comprar cães reprodutores sem calcular o custo-benefício.
🔹 Gastos excessivos com ração premium sem avaliar alternativas.
🔹 Falta de um planejamento para despesas veterinárias.
🔹 Estrutura inadequada, gerando mais custos com limpeza e manutenção.
✅ Como resolver:
✔️ Calcule todos os custos antes de começar: Inclua alimentação, vacinas, consultas veterinárias, estrutura e marketing.
✔️ Escolha raças com boa margem de lucro: Algumas raças têm maior demanda e menor custo de manutenção.
✔️ Pesquise fornecedores de ração e insumos: Negocie descontos para compras em grande volume.
✔️ Tenha uma reserva financeira: Imprevistos veterinários podem acontecer, e estar preparado evita dívidas.
🔎 Exemplo prático:
Um criador que não planeja os custos pode acabar gastando R$ 800,00 por mês com um filhote que será vendido por R$ 3.500,00 depois de 6 meses. Isso dá um custo total de R$ 4.800,00, gerando prejuízo ao invés de lucro.
2️⃣ Não Escolher a Raça Certa para o Seu Mercado
Nem todas as raças oferecem a mesma margem de lucro. Criadores iniciantes, muitas vezes, escolhem cães com base na popularidade ou gosto pessoal, sem considerar a demanda do mercado e os custos envolvidos. Isso pode resultar em filhotes encalhados ou margens de lucro baixas.
📉 O problema:
🔹 Criar uma raça pouco procurada na sua região.
🔹 Escolher raças com alto custo de manutenção e pouca valorização.
🔹 Ignorar o perfil do comprador e suas necessidades.
🔹 Concorrer com grandes criadores sem um diferencial.
✅ Como resolver:
✔️ Pesquise a demanda local: Veja quais raças têm maior procura e melhor valorização na sua região.
✔️ Analise o custo-benefício: Algumas raças exigem menos gastos com alimentação e veterinário, aumentando o lucro.
✔️ Foque em um nicho específico: Cães de companhia, cães de guarda ou cães de trabalho podem ter mercados distintos.
✔️ Destaque diferenciais na criação: Qualidade do pedigree, temperamento e cuidados extras aumentam o valor dos filhotes.
🔎 Exemplo prático:
Um criador escolheu criar Bulldogs Ingleses por achar a raça bonita, mas não considerou que:
➡️ Cada filhote custa mais de R$ 2.000,00 para ser criado devido a alimentação especial e partos muitas vezes cesáreos.
➡️ A demanda na sua cidade era baixa, o que dificultou a venda.
➡️ No fim, ele teve que baixar os preços e teve prejuízo.
Enquanto isso, outro criador investiu em Spitz Alemão, uma raça de menor custo e com alta procura, conseguindo um lucro de mais de R$ 2.500,00 por filhote.
3️⃣ Não Ter uma Estratégia de Venda para os Filhotes
Criar cães de raça exige mais do que apenas bons cuidados – sem um plano de vendas eficiente, os filhotes podem demorar a ser vendidos ou serem comercializados a preços abaixo do ideal. Muitos criadores deixam para pensar na venda somente depois que os filhotes nascem, perdendo oportunidades de lucro.
📉 O problema:
🔹 Publicar anúncios genéricos que não atraem compradores.
🔹 Depender apenas de grupos de WhatsApp e redes sociais.
🔹 Falta de autoridade como criador, reduzindo a confiança do público.
🔹 Não criar urgência na venda, resultando em filhotes encalhados.
✅ Como resolver:
✔️ Divulgue os filhotes antes mesmo do nascimento: Anuncie a gestação e gere expectativa no público.
✔️ Tenha presença digital forte: Crie um perfil profissional no Instagram, Facebook e um site simples para gerar credibilidade.
✔️ Faça parcerias com pet shops e veterinários: Eles podem indicar seus filhotes para clientes em busca de cães de raça.
✔️ Use gatilhos mentais na venda: Frases como “Apenas 2 filhotes disponíveis” criam urgência e evitam que os clientes adiem a compra.
✔️ Ofereça algo a mais: Diferenciais como pedigree, vacinas em dia e treinamento básico aumentam o valor percebido.
🔎 Exemplo prático:
Um criador de Labrador começou a anunciar os filhotes apenas depois de 60 dias de vida, quando já estavam prontos para adoção. O problema? Muitos clientes já tinham comprado de outros criadores que divulgaram antes. Como resultado, ele teve que baixar o preço para vender os cães.
Outro criador começou a divulgar antes mesmo da gestação, mostrando o dia a dia dos pais, os cuidados com a fêmea e aceitando pré-reservas. No final, todos os filhotes foram vendidos antes de completarem 45 dias – sem precisar dar descontos.
4️⃣ Não Calcular o Custo Real da Criação
Muitos criadores cometem um erro fatal: não sabem exatamente quanto gastam para criar cada filhote. Isso leva a preços mal calculados e, em muitos casos, a um lucro menor do que o esperado – ou até prejuízo.
📉 O problema:
🔹 Definir o preço dos filhotes apenas com base no mercado.
🔹 Não considerar gastos com alimentação, vacinas, veterinário e estrutura.
🔹 Subestimar custos inesperados, como cesarianas ou complicações na gestação.
🔹 Deixar de reinvestir parte do lucro para melhorar a criação.
✅ Como resolver:
✔️ Anote todos os custos envolvidos: Desde a alimentação dos pais até despesas veterinárias e energia elétrica do canil.
✔️ Defina o preço baseado na margem de lucro real: Exemplo: se um filhote custa R$ 800 para ser criado e você vende por R$ 1.500, seu lucro real é R$ 700 por filhote.
✔️ Crie um fundo de emergência: Reserve parte do lucro para cobrir gastos inesperados.
✔️ Evite vender por impulso: Criadores que aceitam qualquer oferta muitas vezes operam no prejuízo.
🔎 Exemplo prático:
Um criador de Bulldog Francês vendia cada filhote por R$ 5.000, acreditando que estava lucrando bem. Porém, ao calcular, percebeu que seus custos (inseminação artificial, cesárea, ração premium, vacinas, registro e marketing) somavam R$ 4.200 por filhote. No final, ele lucrava apenas R$ 800 por cão, muito abaixo do esperado para essa raça.
Por outro lado, um criador de Shih Tzu fez um planejamento detalhado e descobriu que, reduzindo custos sem perder qualidade, poderia aumentar sua margem de lucro em 40%. Isso permitiu que ele vendesse filhotes a um preço competitivo e ainda lucrasse mais.

5️⃣ Não Ter um Plano de Emergência Financeira
Criadores que não se preparam para imprevistos podem enfrentar dificuldades financeiras sérias. Doenças inesperadas, complicações no parto ou até crises no mercado podem consumir rapidamente os lucros, deixando o criador no prejuízo.
📉 O problema:
🔹 Falta de reserva para despesas inesperadas, como cirurgias de emergência.
🔹 Dependência total das vendas dos filhotes para manter a criação.
🔹 Desorganização financeira, sem um fundo de segurança para períodos de baixa demanda.
✅ Como resolver:
✔️ Crie um fundo de emergência: Separe parte do lucro de cada venda para cobrir gastos imprevistos.
✔️ Diversifique sua renda: Venda produtos pet, ofereça serviços como adestramento ou banho e tosa para ter outras fontes de receita.
✔️ Tenha um planejamento anual: Preveja períodos de baixa demanda e prepare-se financeiramente.
✔️ Reduza desperdícios: Otimize custos em ração, veterinário e estrutura sem comprometer a qualidade.
🔎 Exemplo prático:
Um criador de Golden Retriever enfrentou uma emergência quando uma cadela teve complicações no parto e precisou de uma cesárea urgente, custando R$ 3.500. Como ele não tinha um fundo de reserva, teve que vender um filhote abaixo do preço de mercado para cobrir o custo, reduzindo seu lucro.
Já um criador de Spitz Alemão, que tinha um fundo de emergência, conseguiu pagar uma cesárea sem afetar suas finanças, mantendo o valor de mercado dos filhotes e protegendo sua margem de lucro.
6️⃣ Não Investir em Divulgação e Marketing
Criar filhotes saudáveis e de qualidade não é suficiente se poucas pessoas souberem da sua criação. Sem uma estratégia de marketing bem feita, suas vendas podem ser baixas, e você pode acabar dependendo de indicações ou preços abaixo do mercado para vender mais rápido.
📉 O problema:
🔹 Não ter uma presença forte nas redes sociais e marketplaces pet.
🔹 Depender apenas do boca a boca para vender os filhotes.
🔹 Não investir em fotos e vídeos de qualidade para atrair compradores.
🔹 Não utilizar técnicas de copywriting para valorizar os filhotes e gerar desejo no público.
✅ Como resolver:
✔️ Crie um perfil profissional nas redes sociais: Poste conteúdos sobre a raça, cuidados, curiosidades e bastidores da criação.
✔️ Use fotos e vídeos profissionais: Imagens bem feitas aumentam o valor percebido e despertam o interesse dos compradores.
✔️ Cadastre-se em marketplaces pet confiáveis: Divulgue filhotes em plataformas como OLX Pet, Mercado Livre e grupos especializados.
✔️ Aprenda copywriting para descrições persuasivas: Destaque diferenciais como pedigree, vacinação, temperamento e suporte ao comprador.
✔️ Invista em anúncios segmentados (quando possível): Mesmo com tráfego orgânico, impulsionar postagens pode atrair mais clientes rapidamente.
🔎 Exemplo prático:
Um criador de Lulu da Pomerânia vendia seus filhotes apenas por indicações e, muitas vezes, demorava meses para conseguir compradores. Após investir em um perfil profissional no Instagram, postando vídeos fofos dos filhotes, depoimentos de clientes e conteúdos educativos sobre a raça, suas vendas dobraram em menos de seis meses.
Já um criador de Pastor Alemão utilizava fotos sem qualidade e descrições genéricas. Quando passou a usar fotos profissionais e descrições persuasivas com frases como “Inteligência e lealdade em um só filhote! Garanta já o seu”, ele começou a vender os cães mais rapidamente e pelo preço justo.
7️⃣ Não Formalizar o Negócio e Pagar Impostos de Forma Correta
Muitos criadores de animais trabalham de forma informal, sem CNPJ, sem emitir notas fiscais e sem um controle financeiro adequado. Isso pode gerar problemas fiscais, dificultar o crescimento do negócio e até afastar compradores mais exigentes.
📉 O problema:
🔹 Dificuldade para comprovar renda e acessar crédito para expandir o negócio.
🔹 Risco de multas ou problemas com a Receita Federal.
🔹 Menor credibilidade para clientes que procuram criadores sérios e confiáveis.
🔹 Impossibilidade de firmar parcerias com lojas, veterinários e fornecedores.
✅ Como resolver:
✔️ Formalize-se como MEI (Microempreendedor Individual) ou outro regime adequado: Isso permite emitir notas fiscais e operar de forma legal.
✔️ Separe as finanças pessoais das finanças do negócio: Tenha uma conta bancária exclusiva para as transações da criação.
✔️ Registre todas as vendas e despesas: Use planilhas ou softwares de gestão financeira para manter o controle.
✔️ Regularize a criação conforme as leis locais: Consulte os órgãos responsáveis para garantir que sua criação segue todas as normas.
✔️ Crie contratos de venda para os filhotes: Isso aumenta a segurança do comprador e do criador, evitando problemas futuros.
🔎 Exemplo prático:
Um criador de Bulldog Francês conseguiu expandir seu negócio ao formalizar sua criação como MEI. Com um CNPJ ativo, ele fechou parcerias com fornecedores de ração e clínicas veterinárias, obtendo descontos exclusivos e aumentando sua margem de lucro.
Já um criador de Shih Tzu, que trabalhava informalmente, teve dificuldades para vender seus filhotes em marketplaces que exigiam nota fiscal. Isso limitou suas oportunidades e fez com que ele perdesse clientes para criadores regularizados.
🎯 Evitar esses sete erros pode fazer toda a diferença entre um criador que sobrevive e um que realmente prospera no mercado. Agora que você sabe como evitar esses problemas, qual dessas estratégias você vai implementar primeiro? Comente abaixo!
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